7. Entrevista com:
Tuesday 27 January 2009
Jimmy:
Eu ainda vou postar alguma coisa criticando o blogue do Guilherme, basta existir uma combinação de vontade e inspiração.
cidadão ³:
Jimmy, você já pensou em ser uma bailarina?
Jimmy:
Hm.
Jimmy:
Não.
cidadão ³:
Então por que criou o blogue Intelectualóides S.A.?
Jimmy:
Sabe qual a diferença entre o trabalho de quem faz a moldura e o do artista?
cidadão ³:
Não sei se sei, mas me diga: qual?
Jimmy:
O trabalho de quem faz a moldura tem que ficar bom. O jornalismo, a Crítica, é a moldura da arte como um quadro.
cidadão ³:
Mas por que S.A.? O que significa?
Jimmy:
Sociedade Anônima, oe
cidadão ³:
Mesmo? E por que os membros não são anônimos?
Jimmy:
Não são? Quem é você?
cidadão ³:
Eu? Eu sou um jornalista do Intelectualóides S.A. Se você procurar, achará meu nome no primeiro poste.
Jimmy:
Bom, o Thomás também é um jornalista do ISA, mas você sabe quem ele é?
cidadão ³:
Acho que sei.
Jimmy:
Acho que não. Você só conhece alguém quando você tem consciência de que poderia tranquilamente matá-la. Hm. Besides, você nem tá mais no primeiro post, bobinho.
cidadão ³:
Eu poderia tranquilamente matá-lo... Ora, mas isso é só porque viraomundo do avesso, pouco importa.
Jimmy:
Não entendi, mas tenho certeza de que foi engraçado. (Y) Na realidade, o ISA deve ser visto como um salão onde os escritores se encontram, bebem champagne e sacaneiam uns aos outros. Enquanto claro, falam de coisas pseudoimportantes
cidadão ³:
Entendi. Bem, obrigado pela entrevista.
Jimmy:
De nada, furball.
cidadão ³:
Ei, meu nome ainda tá no primeiro poste. http://intelectualoidesltda.blogspot.com/2009/01/meus-queridos-de-minha-vivncia-de-meus.html
Jimmy:
Ah, o primeiro. Lol. Viagem.
4 comments:
Você poderia ao menos ter corrigido meus erros de português, já que eu fui covardemente abordado sem saber do teor público da conversa. Ora, seu.
Eu acho vergonhoso "corrigir" os "erros" de "português" numa entrevista.
Vou sair do ISA, meu nome não está no primeiro post, embora ele tenha, no mínimo, dois deboches direcionados a mim.
Conclusões retiradas deste post:
1) o Jimmy tem esse negócio da moldura e do artista no Word com o objetivo de copiar e colar.
2) eu sou tão importante que a minha integridade física está sendo discutida numa variante macabra de "quem vai ficar com ele?" (por falar nisso, matar alguém tranquilamente requer na verdade o máximo de desapego—é um serviço rápido, simples e direto, do qual não se aproveita nada realmente; uma morte lenta, como enterrar alguém vivo, é preferível, pois você sabe a reação da pessoa e pode aproveitar exatamente isso. Com champagne, se possível.)
3) eu tinha uma conclusão aqui, mas esqueci. Era importante e tinha a ver com o sentido do universo, então é digno de nota.
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